Mateus 9.9-13
“Pois eu não vim chamar os justos e, sim, os pecadores ao arrependimento.” Mateus 9:13
Na Palavra
Esta é uma lista um tanto intimidadora se você parar para pensar:
• Abraão, homem de fé
• Moisés, aquele que deu a lei
• Davi, o homem segundo o coração de Deus
• Elias, o profeta
• Pedro, a rocha
• Paulo, o evangelista
Heróis da Fé. Ungidos por Deus. Modelos os quais nós nunca conseguiremos chegar aos pés. Ou pelo menos é o que pensamos. É extremamente encorajador olharmos e vermos que os maiores exemplos de fé e religiosidade na Bíblia não são exatamente os gigantes sobre-humanamente espirituais que tradicionalmente os fazemos parecer. Se eles fossem, poucos de nós seríamos capacitados a fazer o trabalho divino. Seria simplesmente impossível nos comparar à estatura espiritual deles.
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Mateus 9.9-13
“Pois eu não vim chamar os justos e, sim, os pecadores ao arrependimento.” Mateus 9:13
Na Palavra
O quanto somos parecidos com nosso Mestre em consideração? Somos mais zelosos com nossa reputação do que com Suas ovelhas perdidas? Com quem temos nos associado? Se tivessemos presenciado esse banquete na casa de Mateus, teríamos reagido como os fariseus ou como o Salvador? A resposta para essas questões nos dizem se esquecemos ou não de onde viemos.
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Mateus 9.9-13
“Pois eu não vim chamar os justos e, sim, os pecadores ao arrependimento.” Mateus 9:13
Na Palavra
Ao aprendermos a mente de Deus, devemos nos transformar conforme isto. Uma coisa é aprender e apreciar as revelações de Deus sobre Ele mesmo. Outra coisa é saber que ele espera que sejamos iguais a ele. Quando aprendemos sobre Deus com isso em mente, nós ficamos impressionados. Como podemos ter tal caráter? Como podemos nos aproximar de tal perfeição? Nós temos a promessa de que Cristo virá morar dentro de nós.
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João 13.1-7
“Vocês me chamam ‘Mestre’ e ‘Senhor’, e com Razão, pois eu o sou.” João 13.13
Na Palavra
Todos os sistemas religiosos podem atestar um curioso fenômeno: muitos “seguidores” fazem muito pouco esforço para viver segundo suas crenças. Há “budistas” que não seguem os ensinamentos de Buda, “muçulmanos” que não seguem os ensinamentos do Alcorão e “hindus” que não praticam o hinduísmo, entre numerosos exemplos. Isso não é uma raridade; é muito difundido entre todas as religiões – até na nossa. É muito frequente haver uma grande brecha entre o que um cristão diz que crê e o que realmente pratica.
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